O consumo de ouro produzido no mundo é de cerca de 50% em jóias, 40% dos investimentos e 10% na indústria.
A maioria do ouro usado em produtos manufaturados, jóias e obras de arte, eventualmente, é recuperado e reciclado. Alguns ouros utilizados na sonda e equipamentos electrónicos não podem ser proveitosamente recuperados, mas são geralmente utilizados nestas aplicações, sob a forma de camadas extremamente finas ou fios extremamente finas, de modo que a quantidade total utilizada (e perdido) é pequeno em comparação com a quantidade total de ouro produzido e estocado. Assim, há pouco verdadeiro consumo de ouro novo no sentido econômico; o estoque de ouro permanece essencialmente constante (pelo menos no mundo moderno), enquanto as mudanças de propriedade de um partido para outro. Uma estimativa é que 85% de todo o ouro já extraído ainda está disponível no estoque facilmente recuperáveis do mundo, com 15% tendo sido perdido, ou usado em usos industriais não recicláveis.
A China tornou-se em 2013 e pela primeira vez o maior mercado de ouro, indica relatório do World Gold Council (WGC) citado hoje (19) pela agência de notícias oficial chinesa Xinhua.
A procura de ouro na China atingiu no ano passado o número recorde de 1.066 toneladas, um aumento de 32% em relação a 2012. No mundo, a procura caiu 15%, para 3.756 toneladas, acrescenta o relatório.
As joias, no entanto, registraram o maior aumento desde 1997, representando 2.209 toneladas, 17% a mais do que em 2012.
"A China deverá continuar nesta via de crescimento e, muito provavelmente, ainda será o maior mercado do mundo no fim deste ano", disse um representante da World Gold Council, organização com sede em Londres.
A maioria do ouro usado em produtos manufaturados, jóias e obras de arte, eventualmente, é recuperado e reciclado. Alguns ouros utilizados na sonda e equipamentos electrónicos não podem ser proveitosamente recuperados, mas são geralmente utilizados nestas aplicações, sob a forma de camadas extremamente finas ou fios extremamente finas, de modo que a quantidade total utilizada (e perdido) é pequeno em comparação com a quantidade total de ouro produzido e estocado. Assim, há pouco verdadeiro consumo de ouro novo no sentido econômico; o estoque de ouro permanece essencialmente constante (pelo menos no mundo moderno), enquanto as mudanças de propriedade de um partido para outro. Uma estimativa é que 85% de todo o ouro já extraído ainda está disponível no estoque facilmente recuperáveis do mundo, com 15% tendo sido perdido, ou usado em usos industriais não recicláveis.
A China tornou-se em 2013 e pela primeira vez o maior mercado de ouro, indica relatório do World Gold Council (WGC) citado hoje (19) pela agência de notícias oficial chinesa Xinhua.
A procura de ouro na China atingiu no ano passado o número recorde de 1.066 toneladas, um aumento de 32% em relação a 2012. No mundo, a procura caiu 15%, para 3.756 toneladas, acrescenta o relatório.
As joias, no entanto, registraram o maior aumento desde 1997, representando 2.209 toneladas, 17% a mais do que em 2012.
"A China deverá continuar nesta via de crescimento e, muito provavelmente, ainda será o maior mercado do mundo no fim deste ano", disse um representante da World Gold Council, organização com sede em Londres.
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