sábado, 28 de junho de 2014

A história da joalheria brasileira

Os mais de sete mil anos da da joalheria acompanham o progresso e as transformações sociais, culturais e religiosas da História do Homem, e o Brasil tem sua importante parcela dentro desta história que continua acontecendo.
As viagens patrocinadas por portugueses e espanhóis no final do século XV afetaram significativamente o comércio de gemas ocidental. A descoberta do Novo Mundo por Colombo em 1492 aumentou o comércio de esmeraldas, e imensas quantidades de prata e ouro descobertas em minas da América do Sul trouxeram enorme fortuna à Espanha e a Portugal. Com a descoberta do Cabo da Boa Esperança em 1498, e uma conseqüente passagem oceânica para a Índia e suas minas de diamantes, Lisboa gradualmente tomou o lugar de Veneza como o principal porto de chegada de tão valiosa mercadoria.
Nos primeiros séculos desde o Descobrimento em abril de 1500, a História da Joalheria Brasileira é um retrato fiel do que acontecia na Europa. No século XVI, os portugueses chegaram à costa brasileira e encontraram as tribos indígenas, que se adornavam com penas de pássaros coloridas, sementes e ossos de animais ou aves.

                                        Peitoral Kayapó.                                Cocar Wayana.
                      American Museum of Natural History.          American Museum of Natural History. 


Cocar Wayana.
 American Museum of Natural History. 


Cocar Guarani. Museu Etnológico de Viena. 


Maracas decoradas com penas, 
provenientes do Mato Grosso.
 Museu Etnológico de Viena.


Colar Tikuna. Museu 
Etnológico de Viena. 


Vestimenta cerimonial Munduruku.
 Museu Etnológico de Viena. 


Adereço de cabeça Makuna. 
Museu Etnológico de Viena. 

O Renascimento era o estilo em voga na Europa no século XVI. As jóias renascentistas criadas incluíam peças históricas decoradas com esmaltes e pedras preciosas, cujo nível artístico é comparado aos da pintura e da escultura do mesmo período: artistas como Hans Holbein, Albrecht Dürer e Benvenuto Cellini eram contratados por mecenas para desenhar peças que estimulassem os ourives renascentistas a chegar a níveis nunca antes alcançados nas técnicas de esmaltação, gravação e cravação.
veja o vídeo à seguir que mostra maravilhosas jóias renascentístas:


O Brasil ainda estava no início da sua história e as jóias aqui usadas por homens e mulheres eram muito raras, mas as poucas que existiam já evidenciavam a moda vinda de Portugal e de outros países europeus. Não havia, ainda, uma tradição de ourivesaria no país: as raras peças vinham de fora. As jóias femininas, com o abandono dos complicados penteados medievais e dos novos ares renascentistas, tornaram-se mais leves: fivelas para sapatos, anéis e brincos - curtos no início do século XVI, e depois mais longos - eram os preferidos. Os cabelos eram presos e trançados com pérolas ou pequenos adornos em ouro ou pedras preciosas e usava-se a ferronière, broche adornando a testa e preso à cabeça por uma fita.
Os colares passaram a ser curtos, confeccionados em pérolas e com um broche à guisa de pendente, mas também eram usadas longas correntes feitas em ouro que podiam ser presas ao corpo dos vestidos, nas mulheres, e ao pescoço ou cruzadas nos ombros, para os homens. Estes usavam também anéis, fivelas decoradas em ouro para sapatos, broches nos chapéus e somente um brinco, moda criada pelo rei francês Francisco I, que se estendeu por toda a Europa e também pelas Américas.
Raríssimas nesta época no Brasil eram as vestimentas masculinas e femininas que podiam ser decoradas com as aiguillettes (agulhinhas), pequenos e finos ornamentos em ouro. Os principais motivos decorativos das jóias eram os devocionais – simples cruzes, monogramas contendo as letras IHS e, também, peças mais complicadas em sua confecção: pequenas esculturas que simbolizavam, por exemplo, a Virgem e o Menino, e as que retratavam navios, símbolos náuticos ou mitológicos como sereias e monstros marinhos. Broches e pendentes em camafeu eram também apreciados por homens e mulheres, mas raríssimas foram as jóias com este adorno no Brasil colonial do século XVI.

Aqui estão alguns modelos de adornos em cabelos e jóias renascentístas:












As gemas, de início lapidadas “em mesa” (a superfície reta que fazia com que os diamantes adquirissem um brilho escuro), passaram a ser lapidadas “em rosa” a partir do início do século XVII - gemas lapidadas com a base plana e tendo um domo recortado em facetas triangulares. Este novo século trouxe o Barroco, onde a troca de estilo foi evidente, com as jóias tornando-se um símbolo de status social devido à grande quantidade de gemas na mesma peça - fato ocasionado por causa da considerável melhoria na lapidação das mesmas. O design, no Barroco, perde a expressão artística que teve no período anterior. Mas utilizavam-se menos jóias.

Idade Moderna




Os motivos decorativos principais eram a natureza, notadamente flores e pássaros do Novo Mundo, e os laços, feitos de fitas de tecido ou de ouro, aos quais eram anexados pendentes e eram usados para adornar tanto vestidos femininos quanto vestes masculinas. As fivelas para sapatos continuam em moda, assim como brincos e anéis, para homens e mulheres.No século XVIII as fitas foram substituídas por fivelas de ouro ou prata, com ou sem pedrarias. 

Sapato Mule em seda, com aplicações de cetim e rosetas. Século XVII. Inglaterra - MMA

Fivela para sapato em metal e pedras. Século XVIII. Inglaterra - MMA

Sapatos em seda, ouro e pele. Anos 1720-39. Europa - MMA

Sapatos de cetim verde com aplicações de cetim e fivela de pedras em forma de flor. Século XVIII - Museu Nacional dos Coches (fotografia Horácio Novais)

Sapatos de cetim branco bordado a fio de ouro, lantejoulas e pedraria, decote rematado com galão e pompom de seda. Século XVIII - Museu Nacional dos Coches (fotografia Horácio Novais)

Réplica de sapato Luis XV com estampa floral e fivela com pedras. Ano de 1760 - MNC


Com o início do século XVIII começaram as expedições dos Bandeirantes ao interior do país, que trouxeram uma importante consequência: a descoberta de minas de ouro e gemas como os diamantes, os topázios e as esmeraldas. Perto de 1.000 toneladas de ouro e três milhões de quilates de diamantes foram extraídos do país entre 1700 e 1800. Devido ao Tratado de Methuen em 1703, a Inglaterra passou a suprir Portugal com produtos têxteis e estes eram pagos com ouro das minas brasileiras. O aporte do ouro brasileiro à Inglaterra ajudou a estimular a Revolução Industrial e teve como negativa conseqüência para o Brasil Colonial o desencorajamento do desenvolvimento industrial, já que os ingleses passaram a suprir as colônias com produtos industrializados.
Este século também viu chegar o apogeu do tráfico de escravos negros, graças à exploração das minas de ouro e gemas: quase dois milhões de africanos foram desembarcados nos portos brasileiros até 1822. Com a conseqüente miscigenação ocorrida entre os brancos e os escravos negros, já na década de 1770 eram esmagadora maioria os mulatos na capitania das Minas. Muitos deles aprenderam de mestres europeus as diversas expressões artísticas do estilo Barroco e, junto com a herança cultural ancestral vinda da África, produziram interessantes peças de joalheria. Mas a exploração do ouro e das gemas trouxe também milhares de migrantes das plantações nas costas brasileiras, atraiu uma nova e grande imigração de Portugal e estimulou o crescimento da criação de gado assim como o boom das plantações de cana-de-açúcar e café. Novas cidades surgiram nos atuais estados de Minas Gerais, Goiás, Rio de Janeiro e São Paulo, e uma nova e rica classe social surgiu, atraindo o trabalho de ourives vindos de Portugal e da Espanha, mas que notadamente ainda mantinham sua fonte de inspiração e criação no Velho Mundo.


Mas se na Europa as peças passaram a ser assimétricas e leves por causa do estilo Rococó - originado em Paris na década de 1730 - se comparadas com as jóias barrocas, aqui no Brasil tenderam a ser mais pesadas e adornadas com gemas em profusão, devido à abundância e a proximidade das minas de ouro e pedras preciosas, evidenciando a preferência pela continuação do estilo Barroco.
Apenas para os pertencentes ao extrato mais alto da então sociedade colonial brasileira surgem, pela primeira vez, jóias para serem utilizadas durante o dia, mais leves, e jóias para serem usadas à noite, desenhadas especialmente para resplandecerem iluminadas pela luz dos candelabros.
As caixinhas para rapé feitas em ouro e decoradas com gemas eram moda entre os homens, assim como as chatelaines – correntes usadas à volta da cintura feminina, nas quais eram penduradas ricas bolsinhas decoradas com fios de ouro e gemas assim como pequenos objetos confeccionados no metal precioso, como chaves, tesourinhas e caixinhas para pó-de-arroz e perfumes - eram uma das peças preferidas entres as mulheres. Tanto as roupas masculinas quanto as femininas passaram também a ser adornadas com botões decorados com gemas.











O estilo seguinte, chamado Neoclássico, recebeu este nome porque todas as artes decorativas passaram a inspirar-se nas linhas dos estilos grego e romano. Esta nova fonte de inspiração impôs uma simplificação nas vestimentas, masculinas e femininas, e linhas mais severas ao design das jóias, refletindo os anos de mudanças políticas em toda a Europa e Américas que se seguiram à Revolução Francesa.
A história da joalheria no complexo século XIX inicia - se com as grandiosas jóias criadas para a corte do Imperador Napoleão I e que serviram de padrão para toda a Europa e Américas até à Batalha de Waterloo em 1815: os conjuntos de jóias chamados parures, compostos de tiaras, brincos, gargantilhas ou colares, e braceletes fantasticamente adornados com gemas como o diamante, a esmeralda, a safira, o rubi e a pérola, cujo esplendor sobressaía mais do que o próprio design das peças. A tentativa da França em dominar toda a Europa encontrou resistência na Inglaterra. Portugal, clamando neutralidade, continuou a honrar os acordos comerciais com a Inglaterra e, como consequência, França e Espanha concordam em dividir Portugal - acordo este firmado pelo Tratado de Fontainebleau em 1807 - e Napoleão ordena a invasão do país. Com a ameaça iminente, a rainha portuguesa D.Maria I decide transferir a sede da monarquia portuguesa para o Brasil, aonde chega com toda a sua Corte e vários artistas e artífices – incluindo renomados ourives - à cidade do Rio de Janeiro, já há tempos sede da Colônia, em janeiro de 1808.
A sede da monarquia portuguesa no Brasil durou até 1821 quando o rei D.João VI, forçado por pressões políticas a retornar a Portugal, deixa seu filho o príncipe D.Pedro como vice-rei reinante. O estabelecimento de uma administração real pelo período de 14 anos mudou substancialmente a economia, através da chegada de europeus de várias nacionalidades, do fluxo de mercadorias manufaturadas estrangeiras e do começo da industrialização no Brasil, e também os costumes das famílias: anteriormente praticamente reclusas ao lar, as mulheres passaram a freqüentar ruas, praças e teatros. Para não fazer feio diante das damas da Corte portuguesa, as senhoras brasileiras, além de freqüentar lojas de modas e cabeleireiros, solicitam como nunca antes os serviços dos ourives, que adaptam o design francês que continuava em moda, ao design mais rebuscado do estilo Barroco português. Mas o movimento pela emancipação do Brasil começa a tomar uma proporção maior, depois do retorno de D.João VI a Portugal e isto se reflete na confecção das jóias no Brasil, que agora passam também a adquirir características próprias: o Romantismo – com sua volta aos designs da Antiguidade e da Idade Média - em alta na Europa, influencia intelectuais e artistas brasileiros, que se preocupam em mostrar em suas obras e criações as características especiais – ressaltando temas como a flora, a fauna e o indígena - de uma nação que se inicia, distinta de todas as outras.


Em 7 de Setembro de 1822, com a proclamação da Independência do Brasil e a posterior Coroação de D.Pedro com primeiro Imperador brasileiro em 1º de Dezembro do mesmo ano, o nacionalismo está no auge. A coroa de D.Pedro I é confeccionada pelo ourives fluminense Manuel Inácio de Loiola e pesa 2.689g de ouro. As jóias usadas por homens e mulheres passam a ser decoradas com gemas que lembram as cores escolhidas para a nova Bandeira, e é considerada chique a utilização de motivos decorativos que façam alusão aos novos símbolos do Império e às riquezas brasileiras.
O crescente gosto pelo luxo, encorajado por um período de prosperidade, baixos impostos e uma sociedade elitizada surgida com o 'boom' da Revolução Industrial, foi expresso pelas inúmeras jóias guarnecidas somente com diamantes, principalmente depois da descoberta das minas da África do Sul na década de 1860.


Com a produção de diamantes das minas sul-africanas, o Brasil perde, então, o primeiro lugar como produtor mundial de diamantes, mas isto não fez muita diferença na confecção das jóias brasileiras, que continuavam a ser decoradas também com gemas coloridas. Os motivos decorativos principais eram as flores, borboletas, pássaros e a serpente. Ramalhetes compostos por diferentes flores e ramagens eram utilizados como broches para adornar vestidos e cabelos, com um efeito deslumbrante. Também os camafeus enfeitam colares, broches e pulseiras e, por causa da influência da rainha inglesa Vitória - que cedo se tornou viúva, a joalheria de luto tornou-se moda aqui também: broches com mechas de cabelo ou pendentes decorados com motivos fúnebres são usados por quem perdia um ente querido.
Em 1831, D.Pedro I abdica em favor de seu filho, que é então coroado como D.Pedro II. A coroa do segundo Imperador brasileiro reflete a maestria a que chegou a arte da confecção de jóias no Brasil. Feita por Carlos Marin, ourives carioca fornecedor da Casa Imperial, que também confeccionou outras jóias - símbolo do poder imperial brasileiro, como o Globo Imperial, o cetro e o anel da Sagração, a coroa é de grande beleza e as gemas utilizadas na sua decoração são quase todas nacionais, à exceção das pérolas: para a confecção da coroa de D.Pedro II, adornada com 639 brilhantes e 77 pérolas, foram aproveitados os diamantes da coroa de seu pai. Durante o reinado de meio século do segundo imperador brasileiro, o país alcançou maturidade política e cultural. Uma competente administração foi criada de forma a unir o vasto território e a escravidão foi progressivamente eliminada até ser completamente abolida em 1888. Com isto, uma nova onda de imigrantes europeus, vindos de vários países, chega ao Brasil, e a cultura e as artes têm um novo incremento. Devido à influência exercida pelo Imperador sobre a população e as instituições, a transição da Monarquia para a República em 1889 pode ser feita sem derramamento de sangue. Com a República, os novos símbolos do país passaram também a decorar colares, anéis e broches, usados como exaltação do novo status de nacionalidade alcançado.
Com o início do século XX, joalheiros europeus como Cartier e Boucheron adotaram um novo estilo, inspirado no século XVIII, chamado de Belle Èpoque, compondo jóias - onde a delicadeza das guirlandas, das flores estilizadas e da utilização da platina era uma reação à banalidade das jóias recobertas de diamantes. Por volta da mesma época, os joalheiros da corrente Art Nouveau, liderados por René Lalique, criaram furor na Exposição de Paris de 1900, com designs inspirados na natureza e executados em materiais como marfim e chifres de animais, escolhidos mais pela sua qualidade estética do que por seu valor intrínseco. Como não eram jóias práticas para uso, o estilo rapidamente desapareceu com o início da Primeira Guerra Mundial e por isso não influenciou significativamente o design das jóias brasileiras.
A paz na Europa em 1918 vê impor-se na joalheria européia e norte-americana o estilo Art Decò, com seu design associado ao Cubismo, ao Abstracionismo e ao Modernismo da arquitetura da Bauhaus.
O Modernismo no Brasil teve início com a realização da Semana de Arte Moderna em fevereiro de 1922 no Teatro Municipal de São Paulo, cujo objetivo era colocar a cultura brasileira a par das novas correntes do pensamento europeu ao mesmo tempo em que pregava a tomada de consciência da realidade brasileira, rompendo com todas as estruturas do passado. As senhoras ricas das grandes cidades como Rio de Janeiro e São Paulo encomendavam preferencialmente suas peças diretamente de Paris, mas belíssimas jóias com gemas nacionais também eram feitas por ourives brasileiros, inspirados pelas mudanças artísticas e político-sociais do chamado “movimento modernista”.


O Modernismo brasileiro atravessou todo o período da Segunda Guerra Mundial e foi além. A partir de 1945, a fundação de novos museus foi um fator de grande importância para a divulgação das artes no Brasil e, a partir de 1950 a Bienal de São Paulo faria convergir para o país a arte contemporânea de todas as partes do mundo, incluindo o movimento concretista, em cujas obras predomina o geometrismo e do qual Brasília é o melhor exemplo de expressão arquitetônico-urbanista.
Seguindo uma tendência mundial nas últimas décadas, a arte da joalheria no Brasil vem se adaptando a uma clientela que compra não só para uso, mas também como investimento e que se interessa por novos e diferentes designs. Esta nova clientela motivou a ênfase na qualidade das gemas, que passaram a ser perfeitamente facetadas para atender a um mercado cada vez mais exigente na qualidade. Surgiram novas idéias e conceitos e, também, novos materiais, utilizados pelos designers de jóias para exprimir seu traço criativo. Arquitetos e artistas plásticos de várias expressões passaram também a desenhar jóias, abrindo espaço em galerias de arte e museus para a exibição de suas criações. A elegância e o equilíbrio do design de um colar ou par de brincos passou a ser bem mais valorizado do que a quantidade de ouro que a peça podia conter. Novas maneiras de se utilizar tradicionais peças como anéis ou braceletes foram sugeridas, e a jóias passaram a ser vistas também como pequenas esculturas que, dependendo da criatividade e da técnica de confecção empregada, podiam adquirir novas formas.
Atualmente, a joalheria brasileira está voltada para o desenvolvimento do design. As fronteiras entre a joalheria, a escultura, a arte performática e a moda estão constantemente em expansão e não existem mais preconceitos quanto à utilização de materiais e técnicas não-convencionais. As jóias brasileiras já são identificadas no mercado consumidor estrangeiro pelo traço jovem e leve, pela paleta de cores e pela beleza das peças. Com a joalheria artesanal feita pelos designers de jóias brasileiros e a produção em escala feita pela indústria nacional joalheira, onde em ambos os casos têm-se procurado aliar criatividade e inovação ao design, redimensionar a utilização das matérias-primas preciosas necessárias para a confecção de jóias, usar novas tecnologias de fabricação e praticar bons preços, o Brasil vem demonstrando que, apesar de todas as crises financeiras, o setor joalheiro nacional vem correspondendo favoravelmente a um mercado consumidor, interno e externo, sempre crescente e que busca qualidade e estilo diferenciado.

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