sexta-feira, 9 de maio de 2014

As Tiaras da Realeza Sueca

O casamento real da princesa Victoria da Suécia com o plebeu Daniel Westling trouxe um desfile incrível de tiaras históricas, jóias com exuberantes diamantes  de cair o queixo.
Embora os detalhes do vestido da noiva encantavam pela beleza  e sofisticação, quem roubou a cena foram as jóias da família real sueca que a que a nobreza exibiu, com destaque especial a noiva vestiu a coroa mais valiosa para a sua caminhada até o altar: A Tiara Camafeu.

Uma vez possuído por Napoleão e entregue a imperatriz Josephine, a Tiara Camafeu chegou à família real sueca, quando a neta da imperatriz Josephine casou com o Rei Oscar I em 1823.
O diadema de pérolas cobertas, intensificada por sete camafeus retratando figuras mitológicas, tornou-se o símbolo tradicional das noivas na casa de Bernadotte, com a mãe de Victoria, a rainha Silvia, utilizando a Tiara Camafeu em seu casamento no dia 19 de junho de 1976.
Mas a Tiara Camafeu não foi a única jóia que chamou a atenção. A deslumbrante irmã da princesa Victoria, a princesa Madeleine, usava a Tiara Connaught, projetada com voltas de diamantes com flores cobertas por arcos com gotas de diamante, formando o conjunto a princesa também usou um colar real que foi feito de safiras do Ceilão, pérolas barrocas e diamantes.
Para completar o espetáculo das jóias imperiais suecas a rainha Silvia, mãe da noiva princesa Victoria, vestiu a majestosa Tiara Bragança, toda feita de diamantes, uma peça francesa do século 18 que foi modernizado em 1820 para dar-lhe sua forma atual. É também chamada Tiara Brasileira porque ela pertencia a brasileira Imperatriz Amélia, a irmã mais nova da Rainha sueca Josephine.


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quarta-feira, 7 de maio de 2014

Jóias da Coroa Portuguesa


Quando falamos em joias da coroa, temos que ir muito além do adorno de cabeça que a realeza usa. É um conjunto de peças que compõem uma coleção incrível de metais preciosos, pedras e tecidos.


Original do Rio de Janeiro, 1817Coroa Real
Ouro, Prata, Veludo e Ferro
Utilizada pela primeira vez na coroação de D. João VI

Colar e Insígnia da Ordem Militar da Torre e Espada
Original do Rio de Janeiro, 1813
Ouro, Prata, Brilhantes, Rubis, Esmeraldas, Esmaltes, Seda
Pertenceu inicialmente a D. João VI


Binóculo
Original de Paris, 1880
Ouro, Tartaruga, Diamante Rosa, Rubi, Brilhante
Pertencia à D. Maria Pia

Carnê de Baile
França, segunda metade do séc. XIX
Ouro, Diamante, Brilhante, Safira, Rubi, Seda, Papel
Pertencia à D. Maria Pia

Pulseira
França, segunda metade do séc. XIX
Ouro, Diamante, Brilhante, Safira, Rubi
Pertencia à D. Maria Pia

Anel
Portugal, segunda metade do séc. XVIII
Ouro, Prata, Brilhante
Pertencia à D. João VI e foi roubado em 2002, em Haia, na Holanda

 As damas iam aos bailes com seus carnês, e aguardavam o convite para a dança. Ao aceitar (o que era de bom tom), escreviam o nome do cavalheiro e a dança prometida. Dependendo do baile, quando recebiam convites para danças, declinavam “pois o carnê está lotado”.

A pulseira de cobra de D. Maria Pia pode muito bem entrar para a categoria de jóias que enfeitam mais que a parte que lhes compete, com inspiração egípcia. Lindíssima! Adoro cobras em jóias.


Dom João VI
Rei de Portugal
Rei do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves
Imperador do Brasil (de jure)

D. João VI, c. 1820, por Simplício de Sá
Governo
Reinado 20 de março de 1816 —
10 de março de 1826
Coroação 6 de Fevereiro de 1818, Rio de Janeiro
Consorte D. Carlota Joaquina de Bourbon
Antecessor D. Maria I
Herdeiro D. Pedro de Alcântara (filho)
Sucessor D. Pedro IV
Casa Real Bragança
Dinastia Bragança
Títulos O Clemente
Vida
Nome completo João Maria José Francisco Xavier de Paula Luís António Domingos Rafael
Nascimento 13 de maio de 1767
Lisboa, Portugal
Morte 10 de março de 1826 (58 anos)
Lisboa
Sepultamento Panteão dos Braganças, Lisboa
Filhos D. Teresa, Princesa da Beira
D. Francisco, Príncipe da Beira
D. Isabel, Rainha de Espanha
D. Pedro IV e I
D. Maria, Condessa de Molina
D. Isabel Maria
D. Miguel I
D. Maria da Assunção
D. Ana, Marquesa de Loulé
Pai D. Pedro III
Mãe D. Maria I

Maria Pia de Saboia


Maria Pia em retrato por Joseph Layraud
Governo
Consorte Luís I de Portugal
Casa Real Casa de Saboia, Itália
Casa de Bragança, Portugal
Vida
Nascimento 16 de Outubro de 1847
Turim
Morte 5 de Julho de 1911 (63 anos)
Stupinigi
Sepultamento Panteão Real dos Saboia naBasílica de Superga, Turim,Itália
Filhos Carlos I de Portugal
Afonso de Bragança, Duque do Porto
Pai Vítor Manuel II, Rei de Itália
Mãe Adelaide de Habsburgo
                                                                                                                                 

segunda-feira, 5 de maio de 2014

Conheça a Zircônia Cúbica e o Moissanite

Zircônia Cúbica (ou CZ) dióxido de zircónio (ZrO2) é uma gema produzida em laboratório como imitação do diamante. Encontra-se zircônia na natureza, mas cristalizada no sistema monoclínico, não cúbico, constituindo o mineral chamado baddeleyíta. A zircônia cúbica não pode ser considerada um mineral sintético porque mineral, por definição, é uma substância natural. Tampouco pode ser chamada de gema sintética, porque sintética é a gema produzida em laboratório, mas que existe também na natureza. Como ainda não se achou zircônia cúbica na natureza, ela deve ser classificada como gema artificial. A zircônia cúbica é dura, com dispersão maior que a do diamante e geralmente incolor, mas pode ser produzida numa grande variedade de cores. Não deve ser confundida com zircão, silicato de zircónio(ZrSiO4).

Devido ao seu baixo custo, durabilidade e semelhança visual ao diamante; a zircônia cúbica tem sido a imitação de diamante gemológica economicamente mais importante desde 1976. Seu principal concorrente, como gema sintética, é o mais recente material cultivado, a moissanita.

Aspectos técnicos:
A zirconia cúbica é, como seu nome indica, cristalograficamente cúbica.

Moissanite

Moissanite ring.JPGA moissanite, moissanita ou carborundum, é um mineral raramente encontrado na natureza composto por carboneto de silício SiC. Sendo estes nomes normalmente usados para se referir a cristais feitos em laboratório.
A sua designação deriva do nome do seu descobridor, o químico francês Henri Moissan (1852-1907), quando examinava amostras de rochas de uma cratera localizada no Canyon Diablo, Arizona, Estados Unidos, em 1893.
A moissanite forma-se sob variadas formas, do ponto de vista estrutura: hexagonal, romboédrica ou cúbica. A sua dureza é muito alta, com valor igual a 9,25.
Os grandes cristais de moissanite são comercializados como imitações de diamante.
É igualmente utilizada como abrasivo, sob a designação de carborundum.

Conheça a pedra natural- Quartzo rosa

Quartzo rosa ou Quartzo róseo é um tipo de quartzo, que tem uma tonalidade cor-de-rosa clara (mais luminosa e brilhante). A cor deve-se geralmente a uma quantidade pequena de impurezas de titânio no material maciço e, como tal, raramente se encontra na forma de cristal. A verificar-se, a sua cor deve-se a um fosfato e não a uma impureza. Os primeiros cristais foram encontrados na pegmatite, encontrada próximo a Rumford, Maine, EUA, mas a maioria de cristais no mercado vêm de Minas Gerais, Brasil.

Sunshine - 18,24cts Quartzo Rosa !!!Não é muito popular como gema facetada porque sua cor cor-de-rosa é frequentemente demasiado pálida e as pedras são sempre fuscas, e tenham, muito frequentemente, falhas grandes. Quando o quartzo cor-de-rosa é cortado em cabochons, ou arredondado em grânulos para colares ou esculpido, torna-se de longe mais eficaz.

Os exemplares mais apreciados pelos colecionadores são os cristais quase transparentes(diz-se quase porque a sua transparencia nunca é total)que no mercado chegam a atingir precos elevados.O quartzo rosa é a variedade mais valiosa dos quartzos translúcidos.Os exemplares mais espectaculares vêm de Madagáscar,aí encontram-sse os melhores exemplares íncluindo os cristais quase transparentes,contudo a produção do Brasil é mais abundante.