sábado, 26 de abril de 2014
Excelente combinação
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Brinco Meu Charme
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O maior diamante do mundo
O Diamante Cullinan foi descoberto em 26 de janeiro de 1905 por Frederick Wells, gerente da área de mineração, na mina Premier, África do Sul. Foi o maior diamante já encontrado e pesava cerca de 3.106 quilates (aprox. 621 g). Recebeu esse nome em homenagem a Thomas Cullinan, dono da mina.
A pedra foi vendida para o governo de Transvaal que a deu de presente ao rei Eduardo VII. A lapidação da pedra coube à companhia Asscher de Amsterdã que posteriormente a dividiu em onze grandes gemas e outros fragmentos.
A maior gema é chamada de Cullinan I ou Grande Estrela da África, que possuí 530.2 quilates (106.04 g), foi o maior diamante lapidado do mundo até 1985 quando foi descoberto o diamante Jubileu Dourado também na mina Prime. O Cullinan I foi montado num cetro e a segunda maior gema, Cullinan II ou Pequena Estrela da África, com 317.4 quilates (63.48 g), terceiro maior diamante lapidado do mundo, foi colocado na coroa imperial. Ambas as gemas estão expostas na Torre de Londres e fazem parte das jóias da coroa britânica.
A pedra foi vendida para o governo de Transvaal que a deu de presente ao rei Eduardo VII. A lapidação da pedra coube à companhia Asscher de Amsterdã que posteriormente a dividiu em onze grandes gemas e outros fragmentos.
A maior gema é chamada de Cullinan I ou Grande Estrela da África, que possuí 530.2 quilates (106.04 g), foi o maior diamante lapidado do mundo até 1985 quando foi descoberto o diamante Jubileu Dourado também na mina Prime. O Cullinan I foi montado num cetro e a segunda maior gema, Cullinan II ou Pequena Estrela da África, com 317.4 quilates (63.48 g), terceiro maior diamante lapidado do mundo, foi colocado na coroa imperial. Ambas as gemas estão expostas na Torre de Londres e fazem parte das jóias da coroa britânica.
sexta-feira, 25 de abril de 2014
História da Joalheria Indiana
Há muitas centenas de anos, os habitantes do que hoje conhecemos por Índia, utilizavam como adornos pessoais materiais encontrados em abundância na natureza: couro, dentes e ossos de animais, folhas, penas de pássaros, frutas silvestres e semente (até nos dias de hoje tais jóias são ainda usadas por diferentes sociedades tribais). Escavações no Mohendojaro e em outros sítios do Vale do Indo levaram a descobertas interessantes: aparentemente, ambos homens e mulheres destas antigas épocas usavam ornamentos feitos em ouro, prata, cobre e marfim, adornados com gemas de várias qualidades. O "Ramayana" e o "Mahabharata" são abundantes em descrições de ornamentos e o "Código de Manu" define os deveres do ourives. Pelo século III aC , a Índia era o exportador líder em gemas, especialmente diamantes. O ouro era geralmente importado.
Marajá de Sindh
Na Índia os ornamentos são feitos para praticamente todas as partes do corpo. Tal variedade de jóias serve como testemunho da excelente qualidade do trabalho dos ourives indianos. As jóias na Índia variam das de cunho religioso até às de cunho puramente estético. As jóias também não são feitas somente para seres humanos, mas também para os deuses, os elefantes e os cavalos cerimoniais. A arte da joalheria tem recebido patrocínio real desde tempos muito antigos. Os Rajás e Marajás competiam entre si para saber quem possuía as mais requintadas e suntuosas peças de joalheria.
Xá Jahan
As jóias na Índia preenchem várias funções e como utilizá-las, às vezes, possui várias implicações. No mais óbvio nível, implica em atender a um desejo inato do ser humano em embelezar-se. Entretanto, as jóias também servem como identificador dos diferentes estratos da sociedade, são utilizadas como segurança econômica e como símbolo de contratos sociais. Para os Hindus, as jóias estão associadas com a maioria das cerimônias religiosas, especialmente as "Samaskaras" (estágios da vida) "e as "Vivaha"(casamento). Para ostentar o status de casada, as mulheres hindus precisam usar a "mangalsutra" ou o "thali", que consistem em pendentes de ouro, cada um com uma certa combinação com gemas. Tradicionalmente, um ourives fura a orelha da criança 12 dias depois do nascimento.
Talvez tenha sido durante o Império Mughal (1526- 1761), o mais rico período da história da joalheria indiana. Durante estes séculos, ricos rajás adornavam-se com jóias nos turbantes, nas orelhas, em volta dos pescoços, nas narinas e até entre os dentes. Os objetos preciosos usados pelas mulheres eram ainda mais numerosos. Por esta época, as jóias já haviam adquirido significados especiais e nomenclatura em conexão com as crenças religiosas e todo objeto de adorno tinha um nome específico que indicava o seu papel, como já citamos anteriormente. Para a cabeça, eram usados diademas em ouro, broches grandes e pequenos para ornamentar os cabelos, tiaras feitas de folhas de ouro contendo uma estrela cravejada de gemas ao centro ou de complicadas formas completadas com pendentes. Existiam também variados outros ornamentos para a testa, as orelhas, o nariz, o pescoço, a parte superior dos braços, a cintura, os tornozelos e os dedos dos pés.
Uma extensa variedade de composições florais era utilizada para os brincos, adornados com pérolas, filigranas, rubis, diamantes, esmeraldas, safiras e corais. Algumas mulheres furavam a narina esquerda para utilizar uma jóia também nesta parte do corpo. Os colares às vezes eram tão longos que iam abaixo do umbigo e diferentes nomes eram utilizados para aqueles que eram feitos com pérolas e os que eram somente de ouro. Também eram nomeados segundo a quantidade de voltas que podiam ter, possuindo às vezes várias dezenas. Alguns colares eram feitos com combinações de várias gemas, enquanto que outros eram combinações de vários amuletos em ouro. Um exemplo típico de amuleto hindu era o nauratan , feito de uma placa de ouro adornada com nove gemas. Vários nauratans podiam ser utilizados para formar um colar. Cintos em ouro e cravejados de gemas seguiam as formas do corpo e freqüentemente continham elementos extras que ligava-os acima até o pescoço ou abaixo até braceletes que contornavam as coxas femininas. Pulseiras nos tornozelos eram também muitas vezes ligadas por finas e delicadas correntes até os dedos dos pés.
Simbologia:
As jóias de casamento na Índia têm o papel da aliança num casamento ocidental. A noiva se casa "carregada" de jóias, todas devem ser usadas nessa ocasião.
As peças mais utilizadas são: o Nath (brinco de nariz), o Bor (adorno usado na testa), o Paizeb (tornozeleira com sininhos) e os populares anéis, nos pés somente em prata. Uma peça tradicional é o Mangalsutram, que vem do sânscrito: Mangal (próspero, abençoado) e Sutram (cordão), é o cordão de casamento, só retirado em caso de morte do marido. Esse cordão é tecido com finas linhas de algodão tingidas de amarelo, são 108 pedaços de linha trançados (esse é um número de sorte para os indianos), um pingente é colocado no cordão para atrair ainda mais sorte.
A joalheria continua a desempenhar um importante papel nos costumes e na indústria da Índia moderna, mas infelizmente a produção das jóias atualmente não se compara, em termos de magnificência e requintes de elaboração com aquelas do passado.
Marajá de Sindh
Xá Jahan
Talvez tenha sido durante o Império Mughal (1526- 1761), o mais rico período da história da joalheria indiana. Durante estes séculos, ricos rajás adornavam-se com jóias nos turbantes, nas orelhas, em volta dos pescoços, nas narinas e até entre os dentes. Os objetos preciosos usados pelas mulheres eram ainda mais numerosos. Por esta época, as jóias já haviam adquirido significados especiais e nomenclatura em conexão com as crenças religiosas e todo objeto de adorno tinha um nome específico que indicava o seu papel, como já citamos anteriormente. Para a cabeça, eram usados diademas em ouro, broches grandes e pequenos para ornamentar os cabelos, tiaras feitas de folhas de ouro contendo uma estrela cravejada de gemas ao centro ou de complicadas formas completadas com pendentes. Existiam também variados outros ornamentos para a testa, as orelhas, o nariz, o pescoço, a parte superior dos braços, a cintura, os tornozelos e os dedos dos pés.
Uma extensa variedade de composições florais era utilizada para os brincos, adornados com pérolas, filigranas, rubis, diamantes, esmeraldas, safiras e corais. Algumas mulheres furavam a narina esquerda para utilizar uma jóia também nesta parte do corpo. Os colares às vezes eram tão longos que iam abaixo do umbigo e diferentes nomes eram utilizados para aqueles que eram feitos com pérolas e os que eram somente de ouro. Também eram nomeados segundo a quantidade de voltas que podiam ter, possuindo às vezes várias dezenas. Alguns colares eram feitos com combinações de várias gemas, enquanto que outros eram combinações de vários amuletos em ouro. Um exemplo típico de amuleto hindu era o nauratan , feito de uma placa de ouro adornada com nove gemas. Vários nauratans podiam ser utilizados para formar um colar. Cintos em ouro e cravejados de gemas seguiam as formas do corpo e freqüentemente continham elementos extras que ligava-os acima até o pescoço ou abaixo até braceletes que contornavam as coxas femininas. Pulseiras nos tornozelos eram também muitas vezes ligadas por finas e delicadas correntes até os dedos dos pés.
Simbologia:
As jóias de casamento na Índia têm o papel da aliança num casamento ocidental. A noiva se casa "carregada" de jóias, todas devem ser usadas nessa ocasião.
As peças mais utilizadas são: o Nath (brinco de nariz), o Bor (adorno usado na testa), o Paizeb (tornozeleira com sininhos) e os populares anéis, nos pés somente em prata. Uma peça tradicional é o Mangalsutram, que vem do sânscrito: Mangal (próspero, abençoado) e Sutram (cordão), é o cordão de casamento, só retirado em caso de morte do marido. Esse cordão é tecido com finas linhas de algodão tingidas de amarelo, são 108 pedaços de linha trançados (esse é um número de sorte para os indianos), um pingente é colocado no cordão para atrair ainda mais sorte.
A joalheria continua a desempenhar um importante papel nos costumes e na indústria da Índia moderna, mas infelizmente a produção das jóias atualmente não se compara, em termos de magnificência e requintes de elaboração com aquelas do passado.
Maxi brinco folha
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História- Joalheria Belle Èpoque
Com o início do século XX, joalheiros como Cartier e Boucheron, adotaram um novo estilo, inspirado no século XVIII e chamado de Belle Èpoque, compondo jóia onde a delicadeza das guirlandas, das flores estilizadas e da utilização da platina, era uma reação à banalidade das jóias recobertas de diamantes. Por volta da mesma época, os joalheiros da corrente Art Nouveau, liderados por René Lalique, criaram furor na Exposição de Paris de 1900, com designs inspirados na natureza e executados em materiais como marfim e chifres de animais, escolhidos mais pela sua qualidade estética do que por seu valor intrínseco. Como não eram jóias práticas para uso, o estilo rapidamente desapareceu, com o início da 1ª Guerra Mundial.
Um dos maiores representantes deste movimento artístico foi René Lalique, que nasceu em 1860 na França e desenvolveu técnicas inovadoras de trabalhos em vidro. Entre os objetos criados por ele, encontram-se frascos de perfumes, luminárias, etc.
Lalique iniciou seu aprendizado com Louis Aucoq e aprimorou seus conhecimentos em Sydenham Art College em Londres. Ao voltar para França começa a fazer desenhos para joalherias e em 1886 abre sua própia loja.
Suas jóias, seguindo as características do Art Noveau, foram inspiradas na fauna e flora. Através da utilização de materiais inusitados para a joalheria como vidro, marfim, ossos, entre outros, fez surgir belíssimas ninfas, mulheres aladas, insetos, pavões e diversas formas exuberantes.
Também encontramos em sua obra, gemas consideradas semi-preciosas na época, como: opalas, pérolas barrocas, ônix, opalas, jaspe entre outras. Hoje esses materiais são muito valorizados e recebem o nome de GEMAS.
O pingente para o pescoço 'Mulher-libélula, asas abertas',
com gargantilha de ouro, é de 1898-1900.
A beleza clássica das jóias de René Lalique
Outra característica relevante em suas criações é a utilização da esmaltação. Lalique domina a técnica e utiliza todo o potencial do material, suas variadas tonalidades e aplicações.
A mescla de materiais inovadores com esmalte e formas orgânicas, sempre de maneira original e artística resultava em peças surpreendentes.
Com a paz, em 1918, impõe-se na joalheria o estilo Art Decó, com seu design associado ao Cubismo, ao Abstracionismo e a arquitetura da Bauhaus, os quais por sua vez sofreram influência de motivos orientais e africanos.
Pendente Cartier,1925
Suavizado na década de 30 pelos motivos figurativos e florais reintroduzidos por Cartier.,a arte da joalheria, depois da 2ª Guerra Mundial, adaptou - se a uma clientela que comprava não só para uso, mas também como investimento. A ênfase passou a ser na qualidade das gemas, perfeitamente facetadas e montadas em peças de design de acordo com a moda. A partir da segunda metade do século XX, novas idéias e conceitos, assim como novos materiais passaram a ser utilizados pelos designers, como os metais titânio e nióbio, e também diferentes tipos de plásticos e papéis, buscando novos caminhos de expressão.
O valor dos materiais não tinha muita relevância, sendo utilizados materiais mais baratos o que permitiu que a jóia fosse usada por outras camadas sociais além da alta sociedade.
Neste período dava-se ênfase as lapidações e cravações elaboradas e diferentes das tradicionais.
Ditaram as tendências da moda, assim como os avanços técnicos joalherias como: Cartier, Van Cleef & Arpels, Mauboussin e Boucheron.
As lapidações tiveram grande evolução, um grande exemplo está na peça de Van Cleef & Arpels: A cravação invisível - Não vemos o metal que prende a gema. Anéis eram muito populares, várias pulseiras no braço também, assim como brincos longos, contrastando com os cabelos curtos.
A Segunda Guerra Mundial (1939 -1945) traz o final deste estilo decorativo.
Um dos maiores representantes deste movimento artístico foi René Lalique, que nasceu em 1860 na França e desenvolveu técnicas inovadoras de trabalhos em vidro. Entre os objetos criados por ele, encontram-se frascos de perfumes, luminárias, etc.
Lalique iniciou seu aprendizado com Louis Aucoq e aprimorou seus conhecimentos em Sydenham Art College em Londres. Ao voltar para França começa a fazer desenhos para joalherias e em 1886 abre sua própia loja.
Suas jóias, seguindo as características do Art Noveau, foram inspiradas na fauna e flora. Através da utilização de materiais inusitados para a joalheria como vidro, marfim, ossos, entre outros, fez surgir belíssimas ninfas, mulheres aladas, insetos, pavões e diversas formas exuberantes.
Também encontramos em sua obra, gemas consideradas semi-preciosas na época, como: opalas, pérolas barrocas, ônix, opalas, jaspe entre outras. Hoje esses materiais são muito valorizados e recebem o nome de GEMAS.
com gargantilha de ouro, é de 1898-1900.
A beleza clássica das jóias de René Lalique
Outra característica relevante em suas criações é a utilização da esmaltação. Lalique domina a técnica e utiliza todo o potencial do material, suas variadas tonalidades e aplicações.
A mescla de materiais inovadores com esmalte e formas orgânicas, sempre de maneira original e artística resultava em peças surpreendentes.
Com a paz, em 1918, impõe-se na joalheria o estilo Art Decó, com seu design associado ao Cubismo, ao Abstracionismo e a arquitetura da Bauhaus, os quais por sua vez sofreram influência de motivos orientais e africanos.
Pendente Cartier,1925
Suavizado na década de 30 pelos motivos figurativos e florais reintroduzidos por Cartier.,a arte da joalheria, depois da 2ª Guerra Mundial, adaptou - se a uma clientela que comprava não só para uso, mas também como investimento. A ênfase passou a ser na qualidade das gemas, perfeitamente facetadas e montadas em peças de design de acordo com a moda. A partir da segunda metade do século XX, novas idéias e conceitos, assim como novos materiais passaram a ser utilizados pelos designers, como os metais titânio e nióbio, e também diferentes tipos de plásticos e papéis, buscando novos caminhos de expressão.
O valor dos materiais não tinha muita relevância, sendo utilizados materiais mais baratos o que permitiu que a jóia fosse usada por outras camadas sociais além da alta sociedade.
Neste período dava-se ênfase as lapidações e cravações elaboradas e diferentes das tradicionais.
Ditaram as tendências da moda, assim como os avanços técnicos joalherias como: Cartier, Van Cleef & Arpels, Mauboussin e Boucheron.
As lapidações tiveram grande evolução, um grande exemplo está na peça de Van Cleef & Arpels: A cravação invisível - Não vemos o metal que prende a gema. Anéis eram muito populares, várias pulseiras no braço também, assim como brincos longos, contrastando com os cabelos curtos.
A Segunda Guerra Mundial (1939 -1945) traz o final deste estilo decorativo.
quinta-feira, 24 de abril de 2014
Brinco elos
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Conheça a pedra natural- Fluorita
A fluorita (português brasileiro) ou fluorite (português europeu) é um mineral comum, cujo nome provém do
Tipos de ocorrência
Cristais cúbicos de fluorita da China.
Pode ocorrer em veios hidrotermais juntamente com minerais metálicos, como a esfalerita, galena, barita, quartzo e calcita. Pode estar presente em granitos e calcários.
As jazidas mais importantes situam-se na Alemanha, Suíça, Inglaterra, Noruega, México, Canadá e Estados Unidos.
Usos e aplicações
Utilizada em siderurgia como fundente, na obtenção do ácido fluorídrico de onde se tira flúor e ítrio, bem como na indústria de vidros, esmalte, instrumentos ópticos e cerâmica. A fluorita é relativamente pouco tóxica, quando comparada a outros compostos fluoretados sendo, inclusive, usada em ornamentos como colares, cristais captadores de energia dentre outros. Entretanto, como qualquer outro composto, sua ingestão é extremamente prejudicial nas doses acima do tolerável para fluoretação da água (p.p.:1,5 mg/litro (PARA FLUORETO).Segundo a CETESB:Prejudicial se ingerido. Não é irritante para a pele e para os olhos. É comum encontrá-la a venda em lojas de artigos místicos.
No Brasil
A fluorita vem sendo produzida no Brasil para o uso principalmente na industria siderúrgica, para a fabricação de ferro-ligas. Encontra-se nos estados do Rio de Janeiro, Bahia, Paraná e Santa Catarina.
No Mundo
A fluorita ocorre, em quantidade, na Inglaterra. Encontra-se, comumente, nas minas da Alemanha, Suíça, do Tirol, da República Tcheca e da Noruega. Os grandes produtores de fluorita comercial (espatoflúor) são China, Mongólia, México e África do Sul, além de Canadá e Alemanha.
Fluorescência
A fluorita dá o nome ao fenómeno de fluorescência, uma vez que muitas amostras fluorescem fortemente sob luz ultravioleta. A fluorescência pode dever-se a impurezas como o ítrio ou matéria orgânica contidas na estrutura cristalina. Exibe ainda termoluminescência.
Bibliografia
Branco, Pércio de Moraes, 2008, Dicionário de Mineralogia e Gemologia, São Paulo, Oficina de Textos, 608 p. il.
Fluorita | |
---|---|
Classificação Strunz | III/A.08-10 |
Cor | muito variavel (incolor, amarelo, róseo, verde) |
Fórmula química | CaF2 |
Ocorrência | comum e amplamente distribuído |
Propriedades cristalográficas | |
Sistema cristalino | Isométrico |
Hábito cristalino | cúbico, octaédrico |
Grupo espacial | F m3m |
Propriedades físicas | |
Densidade | +- 3,18 |
Dureza | 4 |
Clivagem | octaédrica, perfeita |
Brilho | Vítreo |
Opacidade | Transparente a translúcida |
Risca | Branco |
latim fluere devido a sua fácil fusão; é composto basicamente de fluoreto de cálcio (CaF2) usualmente encontrada em cristais cúbicos (sendo frequente também o hábito octaédrico), transparentes a translúcidos, de cor muito variável, com clivagem perfeita. Apresenta brilho vítreo, densidade relativa 3.18. É o quarto termo da Escala de Mohs de dureza. São frequentes maclas de interpenetração.
Este mineral não reage com HCl,ou seja, não ocorre efervescência.
Este mineral não reage com HCl,ou seja, não ocorre efervescência.Tipos de ocorrência
Cristais cúbicos de fluorita da China.
Pode ocorrer em veios hidrotermais juntamente com minerais metálicos, como a esfalerita, galena, barita, quartzo e calcita. Pode estar presente em granitos e calcários.
As jazidas mais importantes situam-se na Alemanha, Suíça, Inglaterra, Noruega, México, Canadá e Estados Unidos.
Usos e aplicações
Utilizada em siderurgia como fundente, na obtenção do ácido fluorídrico de onde se tira flúor e ítrio, bem como na indústria de vidros, esmalte, instrumentos ópticos e cerâmica. A fluorita é relativamente pouco tóxica, quando comparada a outros compostos fluoretados sendo, inclusive, usada em ornamentos como colares, cristais captadores de energia dentre outros. Entretanto, como qualquer outro composto, sua ingestão é extremamente prejudicial nas doses acima do tolerável para fluoretação da água (p.p.:1,5 mg/litro (PARA FLUORETO).Segundo a CETESB:Prejudicial se ingerido. Não é irritante para a pele e para os olhos. É comum encontrá-la a venda em lojas de artigos místicos.
No Brasil
A fluorita vem sendo produzida no Brasil para o uso principalmente na industria siderúrgica, para a fabricação de ferro-ligas. Encontra-se nos estados do Rio de Janeiro, Bahia, Paraná e Santa Catarina.
No Mundo
A fluorita ocorre, em quantidade, na Inglaterra. Encontra-se, comumente, nas minas da Alemanha, Suíça, do Tirol, da República Tcheca e da Noruega. Os grandes produtores de fluorita comercial (espatoflúor) são China, Mongólia, México e África do Sul, além de Canadá e Alemanha.
Fluorescência
A fluorita dá o nome ao fenómeno de fluorescência, uma vez que muitas amostras fluorescem fortemente sob luz ultravioleta. A fluorescência pode dever-se a impurezas como o ítrio ou matéria orgânica contidas na estrutura cristalina. Exibe ainda termoluminescência.
Bibliografia
Branco, Pércio de Moraes, 2008, Dicionário de Mineralogia e Gemologia, São Paulo, Oficina de Textos, 608 p. il.
quarta-feira, 23 de abril de 2014
Conheça a pedra natural- Rutilo
O rutilo ou rútilo é um mineral composto de dióxido de titânio , TiO2, sendo um dos três polimorfos de TiO2:
Rutilo | |
---|---|
Classificação Strunz | IV/D.02-10 |
Cor | rosso brunastro, nero |
Fórmula química | TiO2 |
Propriedades cristalográficas | |
Sistema cristalino | tetragonale |
Parâmetros da célula | a = 4,49, c = 2,96 |
Grupo espacial | P 4/mnm |
Propriedades físicas | |
Densidade | 4,18 - 4,25 |
Dureza | 6 - 6,5 |
Clivagem | distinta secondo {110} |
Fratura | Concoide |
Brilho | adamantina o submetallica |
Opacidade | traslucido o trasparente |
- Rutilo, um mineral usualmente tetragonal de hábito prismático, geralmente com cristais maclados;
- Anatase ou octaedrita , um mineral tetragonal de hábito octaédrico, e
- Brookita, um mineral ortorrômbico. A anatase e a brookita são minerais relativamente raros.
O rutilo tem uma fratura subconcoidal, é fragil , com dureza 6 a 6,5 , densidade relativa 4,1 a 4,2 , brilho metálico a adamantino, geralmente de cor marrom ou vermelho, algumas vezes, amarelo, azul ou violeta. É transparente a opaco. O rutilo natural é geralmente opaco ou vermelho muito escuro. O rutilo pode pode conter até 10% de ferro. O rutilo é a forma mais estável de dióxido de titânio e é produzido em temperaturas mais altas, com a brookita formando-se em temparaturas mais baixas e, a octaedrita, em temperaturas ainda mais baixas.
Tipos de ocorrência
Tufo de rutilo acicular encravado em quartzo (originário do Brasil, actualmente no Museu de História Natural de Londres)
O rutilo é encontrado como mineral acessório em algumas rochas igneas alteradas, e em certos gnaisses e xistos cristalinos. Nos grupos de cristais aciculares é frequentemente encontrado incrustrado no quartzo como no "fléches d'amour" de Grisons, Suíça. Pequenas agulhas de rutilo encontrado em algumas gemas são responsáveis pelo fenômeno ópticos denominado asterismo, que aparece em safiras, rubis e outras pedras preciosas.
Rutilo sintético
O rutilo sintético foi produzido pela primeira vez em 1948 sendo comercializado sob vários nomes. Tem uma elevada dispersão óptica e um elevado índice de refração a luz, tão forte que demonstra ser falso, porém muito colorido. O rutilo sintético pode ser produzido em várias cores, porém nunca como branco transparente puro, sendo sempre levemente amarelo.
Usos e aplicações
Quando finamente moído o rutilo é usado como um brilhante pigmento branco , utilizado em tintas, plásticos, papel, alimentos e outras aplicações que requerem uma cor branca brilhante. Os pigmentos de dióxido de titânio são a principal aplicação do titânio a nível mundial, pois não é, para já, economicamente viável a produção de titânio metal a partir do rutilo. Nanopartículas de rutilo são transparentes para a luz visível mas altamente reflectoras de luz ultravioleta sendo por isso usadas no fabrico de protectores solares. Uma variedade sintética praticamente incolor, designada por titania, é comercializada como substituto de diamante.
Etimologia
O nome rutilo é derivado do latim rutilus, vermelho, em referência a cor vermelha profunda encontrada em alguns espécimes quando vistos sob a luz.
terça-feira, 22 de abril de 2014
Saiba identificar as pedras
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