sábado, 22 de março de 2014

A história das Jóias e das Semi-jóias


Jóias 
O homem sempre gostou de ser decorado com jóias. Isto contribuiu para o desenvolvimento da jóia como uma indústria. A jóia é um ornamento, para a o uso pessoal. A palavra jóia é um formulário anglicizado da palavra latina jocale que significa que a história do plaything diz que cerca de 40.000 anos atrás, a primeira jóia foi usada pelos Cro-Magnons, ancestrais do Homo sapiens. Seus colares e braceletes incluíam jóias feitas de osso, de dentes e de pedra. Foram escavados recentemente grânulos de 100.000 anos de idade feitos da casca de Nassarius que são considerados serem as jóias mais antigas conhecidas.
A jóia, em tempos passados foi feita para usos práticos como a confecção da roupa. Hoje em dia ela é usada não somente para decoração, mas o seu uso é também considerado um símbolo de status. Há diferentes tipos de jóias feitas hoje. As variações novas como as jóias da arte são conhecidas pela sua capacidade artística. A arte aqui é mais avaliada do que o material. A jóia de aparência barata, feitas de materiais inferiores e a escultura do fio, feita do fio de metal e pedras ou metais preciosos e gemas, são outras jóias contemporâneas das épocas atuais.
Muitas partes da jóia, tais como broches foram feitos originalmente com finalidades funcionais, a jóia é igualmente simbólica. A cruz cristã ou a estrela judaica são indícios da fé religiosa que a pessoa segue. Os casais usam anéis de casamento.
No Egito antigo a jóia foi feita inicialmente ao redor de 3.000 a 5.000 anos atrás. Os Egípcios adoravam o brilho, a raridade e a durabilidade do ouro. Os Egípcios acumularam uma quantidade abundante de ouro dos desertos da África e mais tarde adquiriram ainda mais ouro como tributos dos reinos capturados. No Egito, a jóia logo simbolizou o poder. A classe afluente a usava não somente durante sua vida, mas também após a morte, suas jóias eram enterradas junto com elas.
Na Mesopotâmia a jóia era manufaturada de metais com pedras brilhantes e coloridas como o ágate, lápis, carnelian e jasper. Suas formas favoritas eram folhas, espirais, cones e grupos de uvas. A jóia foi criada para adornar seres humanos e estátuas.
Na Grécia as jóias eram feitas de ouro, prata, marfim, gemas, bronze e de argila. Mais tarde adotaram projetos asiáticos depois das conquistas de Alexandre. Inicialmente influenciado por projetos europeus, o advento do reinado Romano na Grécia em 27 BC, trouxe mudanças significativas.
Embora influenciados pela cultura Romana, os projetos indígenas sobreviveram. O ornamento mais comum de Roma antiga era o broche usado para fixar a roupa. Usaram o ouro, o bronze, o osso, os grânulos de vidro e a pérola. Aproximadamente 2.000 anos atrás, importaram safiras do Sri Lanka e diamantes da Índia. As esmeraldas e o âmbar foram usados também.
Logo cedo os Italianos criaram fechos, colares, brincos e braceletes do ouro cru. Até os grandes pendentes para armazenar o perfume foram feitos. Conhecido como o sucessor oriental dos Romanos. O império bizantino continuou a tradição Romana embora os símbolos religiosos fossem predominantes. Os povos Bizantinos preferiam o ouro ricamente ornamentado com gemas. A jóia era usada principalmente por mulheres ricas enquanto que os homens se restringiam a usarem um anel.
A jóia serviu para várias funções. Sua finalidade principal, em épocas antigas, era para defender as pessoas do mal. As pessoas pagavam dotes com jóias. Foi criada também para ser usada como moeda para bens de troca, evidenciando o uso de grânulos escravos. A jóia também era uma marca de distinção entre os governantes e os governados. O seu valor ainda é considerado nos dias de hoje.
 Semi-jóias
A história das semi-jóias não é necessariamente longa, pois o conceito de semi-jóia é relativamente recente, mas quando se amplia para a história do ornamento da humanidade, a coisa fica bem mais comprida. Desde a Pré-História, os Cro-Magnons já usavam colares e braceletes produzidos a partir de ossos, dentes e pedras. No Egito Antigo, se usava muito o ouro. Era um símbolo de poder da classe dominante. As jóias não somente eram usadas em vida, como também eram enterradas em suas tumbas.
Na Mesopotâmia, usava-se para fazer jóias pedras brilhantes e coloridas: ágata, cornalina, jaspe e lápis lazuli que era produzidas em formas espirais, cones, folhas e cachos de uva. As jóias mesopotâmicas não somente eram usadas por seres humanos, como também era colocadas em estátuas importantes. Na Grécia Antiga, faziam-se jóias de ouro,prata, bronze, marfim, argila e gemas. Na Roma Antiga era comum o uso de broche para fixar a roupa. Os romanos usavam ouro, bronze, pérola, osso e vidro. Depois trouxeram Safiras do Ceilão e Índia e passaram a usar esmeraldas e âmbar em suas jóias.
No Império Bizantino, os símbolos religiosos como a cruz eram predominantes em matéria de forma. Usavam muito ouro com pedras preciosas. A jóia era característica das mulheres ricas. Já os homens apenas usavam um anel. Passando para os tempos contemporâneos, as jóias continuam a ser usadas como símbolo de poder e para efeito de ostentar. Mais para a atualidade, alguns materiais ficaram mais escassos, e devidos a diversos problemas no uso de jóias, alternativas como as semi-jóias e bijuterias acabaram por surgir e ganhar espaço no mercado.
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