segunda-feira, 24 de março de 2014

Conheça a pedra natural- Âmbar


O âmbar é uma resina fóssil muito usada para a manufatura de objetos ornamentais. Embora não seja um mineral, às vezes é considerado e usado como uma gema.

Sabe-se que as árvores (principalmente os pinheiros) cuja resina se transformou em âmbar viveram em regiões de clima temperado. Nas zonas cujo clima era tropical, o âmbar foi formado por plantas leguminosas.

Resinas

 Baltic amber Coleoptera Anobiidae

As resinas produzidas pelos vegetais agiam como proteção contra a ação das bactérias e contra o ataque de insetos que perfuravam a casca até atingir o cerne das árvores. A resina que saía da madeira acabou por perder o ar e a água de seu interior. Com o passar do tempo as substâncias orgânicas formadoras do âmbar acabaram se polimerizando, formando assim uma resina endurecida e resistente ao tempo e à água.

História

Altamira Solutréen - MHNT

Desde a pré-história, as regiões banhadas pelo Mar Báltico, como Lituânia, Letônia e Estônia, são a principal fonte de âmbar. Acredita-se que o material foi utilizado desde a Idade da Pedra. Foram encontrados também objetos de origem báltica nos túmulos egípcios datando 3200 a. C. Outra pista importante foram objetos encontrados na Escandinávia que eram utilizados por vikings dos anos 800 até 1000 d. C.

O nome vem do arábico anbar, provavelmente através do espanhol, porém esta palavra referia-se originalmente a ambargris, a qual é uma substância animal completamente distinta do âmbar amarelo. O âmbar verdadeiro tem sido chamado às vezes de karabe, uma palavra da derivação oriental significando "o que atrai a palha", em alusão ao poder que o âmbar possui de adquirir uma carga elétrica pela fricção. Esta propriedade, observada primeiramente por Tales de Mileto, sugeriu a palavra "eletricidade", do grego elektron nome aplicado, entretanto, ao âmbar e a uma liga de ouro e prata.

O âmbar é chamado também de electro, sucinum (succinum), e glaesum ou glesum por escritores latinos. Em hebreu arcaico hashmal significar âmbar, embora o hebreu moderno use a palavra i'nbar, inspirada do árabe. A palavra em alemão é Bernstein, e em letão é Dzintars. Em lituano o âmbar é chamado "Gintaras".

Durante o século 13, os Cavaleiros Teutônicos controlaram a produção do âmbar na Europa, proibindo sua coleta desautorizada das praias na costa do Báltico, sob sua jurisdição, punindo infratores desta ordem com a morte.

Composição

O âmbar é um mineralóide de origem orgânica, heterogêneo na composição, que consiste de diversos corpos resinosos mais ou menos solúveis no álcool, éter e clorofórmio, associado com uma substância insolúvel betuminosa, derivado de resinas de árvores coníferas e plantas leguminosas que, enterradas durante milhões de anos, sofreram um processo de polimerização (Uma das formas de fossilização). É encontrado na forma de nódulos irregulares de coloração amarelo-parda, às vezes turva devido à inclusão de minúsculas bolhas de ar. Sua composição média é C10H16O. Aquecido pouco abaixo 300 °C, sofre uma decomposição que gera o "óleo do âmbar" deixando um resíduo marrom escuro ou negro chamado "amber colophony", ou "amber pitch". Quando dissolvido em óleo "turpentina" ou em óleo de linhaça, forma-se o verniz de âmbar ou laquê de âmbar.

Ao ser aquecido até a queima, libera um odor agradável (almiscarado), se funde em temperaturas entre 280 e 290 C. É insolúvel em água, porém se dissolve em éter e clorofórmio. Quando transparente, apresenta um índice de refração entre 1,53 e 1,55, sua dureza varia entre 2 e 3 (bem maior que outras resinas fósseis) e a massa específica varia 1,05 a 1,10.

Âmbar Báltico

O âmbar báltico (alguns chamam de verdadeiro) libera na destilação seca ácido succínico cuja emanação aromática, algumas vezes irritante, se dá principalmente a este ácido nas variedades opaco pálidas ou ósseas, numa proporção aproximada de 3 a 8% da massa total. A diferença de outros similares de outras regiões do planeta é justamente a quantidade emanada de ácido succínico. Outras resinas fósseis denominadas frequentemente de âmbar não contêm o referido ácido, ou somente uma proporção muito pequena. Foi por este motivo que o professor J. D. Dana propôs o nome succinite somente para o âmbar báltico.

Geralmente em trabalhos científicos o termo específico para o âmbar báltico é "ambar prussiano".

O chamado succinite é encontrado como nódulos irregulares em uma areia glauconítica marinha, conhecida como terra azul, ocorrendo no início do período oligoceno na região de Sambia no Mar Báltico, no Oblast de Kaliningrado, onde é explorado até a atualidade.

Origem

Colar em Âmbar da Republica Dominicana design Andree Guittcis

Acredita-se, entretanto, ter sido derivado do período Terciário e com depósitos do Eoceno. Ocorre como derivado mineral em antigas formações. Sabe-se que existem resquícios de uma flora abundante que ocorre na época da formação do âmbar, sugerindo relações com o flora oriental da Ásia e a parte do sul da América do Norte.

H. R. Goppert nomeou o pinheiro "amber-yielding" comum nas florestas do Báltico Pinites succiniter. A madeira encontrada fossilizada não parece diferir geneticamente da existente também chamada de Pinius succinifera.

É improvável, entretanto, que a produção do âmbar esteve limitada a uma única espécie, um grande número de coníferas que pertencem a gêneros diferentes produziram a resina.

Espécimes envoltos
Muitas peças encontradas contém além de espécimes vegetais em seu interior belamente preservados, também numerosos insetos, aranhas, anelídeos, crustáceos e outros organismos minúsculos que foram envoltos quando a exudação era fluídica.
Na maioria dos casos a estrutura orgânica desapareceu, deixando somente uma cavidade oca.
Porém, pelos, penas, fragmentos de madeira, (com os tecidos bem-preservados pela impregnação da resina), flores e frutos foram encontrados ocasionalmente em perfeito estado.
Às vezes o âmbar retém a forma de gotas e de stalactites, às vezes na forma como ele saiu dos dutos e dos receptáculos das árvores feridas. O desenvolvimento anormal da resina foi chamado succinosis.
 Impurezas

As impurezas são frequentemente mais recentes, em especial quando a resina caiu sobre à terra, de modo que o material foi contaminado. Excepcionalmente ocorreu um envernizamento, quando o âmbar impuro é chamado de firniss.

Os cercos de piritas podem dar uma cor azulada ao âmbar. O âmbar preto é chamado de jet sonte. O âmbar ósseo deve sua opacidade à bolhas de ar minúsculas.

Escolha a semi-jóia que combina com seu tom de pele e formato de rosto.


Muitos pensam que uma joia, para ter valor, precisa ter diamante. Não é bem assim. Devido à nossa rica natureza, temos as mais variadas pedras, das mais diversas cores e elas também conferem preciosidade, além de dar um toque especial nas joias e semi-jóias.
Para ter uma idéia de quanto o nosso país é rico, segundo o IBGM – Instituto Brasileiro de Gemas e Metais Preciosos – estima-se que o Brasil tenha sido responsável pela produção de 1/3 de todas as gemas comercializadas no mundo, excetuando-se o diamante, o rubi e a safira. Destacam-se as turmalinas, topázios, quartzos e esmeraldas. E o mais interessante é que você pode por toda essa riqueza para trabalhar a seu favor.Escolher as jóias certas para comprar pode ser uma experiência complicada, confusa e muitas vezes frustrante. O seguinte artigo irá lhe ajudar a escolher quais jóias comprar com base em seu tom de pele e no formato de seu rosto, dois fatores cruciais na escolha Basta combinar o seu tipo físico com a cor da pedra. Confira:

• Quem tem pele clara pode usar e abusar das pedras nas cores azul e verde: topázio, turmalina, esmeralda e água-marinha, entre elas.
• Quem tem pele morena, fica bem com as cores branca, amarela, laranja, lilás e vermelha: turmalina, ametista, topázio, rubi e citrino têm esses tons.
• Já as de pele negra devem optar por tons de laranja, vermelho ou branco: granada, topázio imperial, âmbar, rubis e quartos rutilados são ótimas opções.
• As orientais, podem abusar dos tons de laranja e vermelho e também dos tons de branco. Essas cores são encontradas em rubis, granadas, quartos rutilados e citrinos, entre outras pedras.

 Determine Seu Tom de Pele

  Encontre uma área no seu corpo onde as veias sejam visíveis. Geralmente o pulso é um bom ponto de referência. Baseado na cor de suas veias, seu tom de pele pode cair em duas categorias: frio ou quente.
  Tons de pele frios são identificados por veias de coloração azulada. Pessoas com tons de pele frios podem notar meios-tons rosados ou avermelhados ao se olharem no espelho. As cores dos olhos podem variar de azul claro a castanho escuro. A maioria das pessoas possui pele fria, incluindo pessoas com pele negra ou bronzeada.
  Tons de pele quentes são identificados por veias de coloração esverdeadas. Pessoas com tons de pele mais quentes podem notar meios-tons amarelados ou dourados ao se olharem no espelho. Os olhos podem ter, novamente, qualquer cor. Pessoas cuja cor natural do cabelo é ruiva, laranja ou strawberry blonde quase sempre possuem pele quente. Algumas vezes o cabelo pode ser mais castanho, mas mantendo uma tonalidade avermelhada. Pessoas com peles mais escuras geralmente não possuem pele quente.

    • Quem tem pele clara pode usar e abusar das pedras nas cores azul e verde: topázio, turmalina, esmeralda e água-marinha, entre elas.
    • Quem tem pele morena, fica bem com as cores branca, amarela, laranja, lilás e vermelha: turmalina, ametista, topázio, rubi e citrino têm esses ton
    • Já as de pele negra devem optar por tons de laranja, vermelho ou branco: granada, topázio imperial, âmbar, rubis e quartos rutilados são ótimas opções.
    • As orientais, podem abusar dos tons de laranja e vermelho e também dos tons de branco. Essas cores são encontradas em rubis, granadas, quartos rutilados e citrinos, entre outras pedras.


Escolha um metal e uma cor complementar


    Metais:

  1. Tons de pele frios favorecem a prata, a platina e o ouro branco.    
  2. Tons de pele quentes favorecem o ouro, o estanho, o bronze e o cobre.
Cores Complementares:

        Tons de pele frios favorecem pedras como pérolas brancas e diamantes. As cores das pedras devem ter como foco tons de jóias rosas, roxos, azuis, vermelhos e magentas.
        Tons de pele quentes favorecem pedras como corais ou pérolas de tom dourado. As cores das pedras devem possuir tons de terra como marrons, laranjas, verdes, amarelos, pêssegos, corais e turquesas.

 Considere o formato do seu rosto:

    Rosto em Formato de Coração Invertido ou Diamante:

        Brincos: pendurados ou em formato de gota ajudam a nivelar o rosto.
        Colares: gargantilhas ajudam a contrastar e suavizar o ângulo pontudo do queixo.

    Rosto Redondo/Quadrado/Triangular:

        Brincos: experimente formas alongadas, como o oval, ou angulares, como retângulos. Rostos quadrados ficam particularmente bem com brincos em formato de gotas.
        Colares: Procure por colares que alonguem seu rosto, tipicamente aqueles que se estendem abaixo da linha do pescoço.

    Rosto Retangular/Oblongo:

        Brincos: escolhas os curtos ou redondos para contrastar com o formato mais longo do rosto.
        Colares: gargantilhas, especialmente se você tiver um pescoço longo.

    Rosto Oval:

        Brincos: pendurados (não muito longos), preferencialmente de formatos angulares.
        Colares: Podem ser tanto longos quando curtos (se o pescoço for longo, escolha um colar mais curto).    
           A Nanda Semi-jóias está sempre interessada em seus clientes e amigos,lhes oferecendo sempre qualidade e dicas para que todos possam estar sempre satisfeitos e contentes com suas escolhas.Acesse o nosso site e confira o que a Nanda Semi-jóias selecionou para você: www.nandasemijoias.com.br

sábado, 22 de março de 2014

Semi-jóias ou bijuterias- qual você irá escolher?

 Por que algumas empresas vendem produtos iguais por preços muito diferentes? Embora o desenho seja igual, porém existem diferenças entre elas. Em primeiro lugar é preciso saber se trata-se de “semi-jóia” ou de “bijuteria”.
A diferença entre essas duas categorias é a camada de metal nobre aplicada na peça.
Quando falamos em “bijuterias” consideramos sempre ausência de garantia contra oxidação, baixa camada, ou nenhuma camada de metal nobre, e conseqüentemente aplicação de níquel no processo de banho.
Em se tratando de “semi-jóias” consideramos sempre alta camada de metal nobre (alto valor agregado), garantia contra oxidação e peças antialérgicas, uma vez que não há aplicação de níquel nas camadas intermediárias.
Na Europa e EUA é proibida a venda de acessórios revestidos com metal níquel que, além de desencadear alergias, é também considerado comprovadamente cancerígeno. A cor prata acinzentada que vemos nas peças de bijuterias na maioria das vezes é o banho de níquel.
A diferença entre essas duas categorias são as camadas de metal nobre (ouro, prata ou ródio) aplicadas na peça.
As “semi-jóias” também chamadas de “folheados” possuem sempre alta camada de metal nobre (ouro, prata ou ródio), garantia contra oxidação e não causam alergias, uma vez que não utilizam níquel nas camadas intermediárias.
Nas semi-Jóias folheadas a ouro ou prata, quanto mais camadas de metal nobre elas tiverem mais resistente elas serão.
Nossos folheados recebem dez camadas de metal nobre e uma sobrecamada de protetor passivador, o que garante uma qualidade superior.
Além disso, utilizamos zircônias, que é um mineral modificado em laboratório e se assemelha muito ao diamante. As zircônias são fundidas junto com a peça base e não coladas, o que também assegura uma maior qualidade e durabilidade de nossos folheados.
Tudo isso justifica por que algumas empresas vendem produtos semelhantes por preços muito diferentes.
Na maioria das vezes, embora aparentemente similares, as peças são muito diferentes em termos de qualidade, durabilidade e beleza.
 Venha com a Nanda Semi -jóias e adiquira uma semi-jóia folheada á ouro 18k,com qualidade e garantia que irão valorizar ainda mais a sua beleza! Acesse nosso site e peça já a sua: